Eu nunca amei outra mulher...
Nem sempre fui um homem de gostos excêntricos. Há quinze anos, conheci a mulher da minha vida. Ela era linda, ingênua e meiga. Namoramos por cinco anos. O pai dela era um homem rigoroso e eu respeitei todas as regras que ele colocou. Eu a queria como minha esposa e estava decidido a me casar com ela. Nós tínhamos um namoro baseado nas regras dele. Para cumprir as ordens do pai dela e manter a minha namorada intacta, segurei minha libido. Tudo correu bem, até o dia do casamento. Eu a esperava no altar, com todos os meus amigos e familiares reunidos. O atraso era interminável. Mais de uma hora depois do marcado para a cerimônia, ao invés de chegar a noiva, chegou um vídeo com ela fazendo sexo com dois homens. Meus sonhos foram esmagados e destruídos naquele dia.
A paixão que nasce; o ódio que alimenta; o amor que renasce...
Junto ao meu melhor amigo, praticávamos sexo em conjunto. Um laço de amizade e de muito afeto que foi posto à prova. Uma relação de anos foi abalada pela traição. Sara retorna à vida de Arnold, trazendo um passado que ele gostaria de esquecer. A humilhação é sua principal companheira. O destino colide o seu passado com o seu presente, colocando-os frente a frente. Ela reencontra o único homem que amou, porém, a dor, mágoa e ódio que ele sente não a permitem se aproximar. Humilhada por Arnold, Sara tenta provar ao homem que ama que ainda é digna de pertencer a ele.
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